Hoje abri a porta do peito e pedi que entrassem. Arranquei as fechaduras que por tanto tempo protegiam o que de melhor tenho a oferecer e, de portas abertas, encaro o receio de adentrar a este desconhecido. Lá dentro, me pareceu vazio...
"As portas continuam abertas", digo. As lágrimas escorrem dos olhos, sigo.
sábado, 14 de agosto de 2010
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