Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade
inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:
Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga:
Sou seu amor! E estou Aqui!
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Medo de não ser
Nossa, te esperei tanto, cada minuto. E a espera, sintoma de desejo, torna-se logo medo. Medo de perder, ou sequer conhecer o que poderia ser perdido. Mesmo desconhecido, embebeu meus olhos de lágrimas, saudosas lágrimas de amor que a tanto não me umedecia o rosto...
Tem amor na ecologia, sabia?
Tem amor na ecologia, sabia? Posso mostrar? - me diz. Tem uma relação entre os seres vivos chamada mutualismo, onde um não vive sem o outro. Não são presos anatomicamente, são presos pelo coração. Um não vive sem o outro, se um morre, o outro também morre por dentro e por fora... quero um amor mutualístico. Quero apenas uma coisa de você: deixa eu te fazer o cara mais feliz do universo? - conclui. Essa era a senha de entrada em meu coração e eu nem sabia...
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
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