Hoje abri a porta do peito e pedi que entrassem. Arranquei as fechaduras que por tanto tempo protegiam o que de melhor tenho a oferecer e, de portas abertas, encaro o receio de adentrar a este desconhecido. Lá dentro, me pareceu vazio...
"As portas continuam abertas", digo. As lágrimas escorrem dos olhos, sigo.
sábado, 14 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Do novo
Ao mesmo tempo que desejo, tenho medo. Medo que doa, de que não seja tão grande quanto espero, ou de que seja maior do que posso suportar. Desejo de que seja meu, para mim, de mim, que acorde comigo, me olhe nos olhos e sorria. Do novo, tenho apenas a vontade e o medo de que não venha.
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